LÍRICO ENIGMA
Que clave abrigas nessas belas partituras
e tão suaves lavras? Que enigma tu apuras,
que permeia o acorde melodioso e a sós,
espargindo sons angelicais de tua voz?
Será o arcano dessa melodia celeste
o mesmo arcano que faz dessa vida um teste?
Ah! Mas, é a perfeição das tuas entrelinhas
e o doce toque ensejado em tão leves linhas...
Que inspiram à poetisa um terno poema,
e a enamorada um canto para o ser amado.
Quão delicadas surgem então, essas rimas...
Que nome mais arguto não houvera em cena.
E chamaram-te do jeito mais delicado
de ¨Soneto¨. A maior de tantas obras-primas.
Tânia Regina Voigt
Olá Tânia! Estou realmente maravilhado com o Lírico Enigma, Parabéns!
ResponderExcluirBeijos,
Furtado.
Maravilha de obra-prima esta em soneto, Tânia, e a mim é escusado dar explicações, porque sei que poeta que tem esse veio, quando serve para apreciação a sua obra, assemelha-se essa a uma taça de champanhe com bastante espuma: quando se pega o gosto, já acabou, que escorrega o precioso líquido como dádiva, é bom demais, mas foi muito pouco... BIS!
ResponderExcluirTá bonito teu Blog! Haaa, já te falei isso, né...
Bjs.,
Miguel-